Bem Vindo

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Bem Vindo ao "Um Click...Um Momento"

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"Daqui vinte anos você estará mais decepcionado pelas coisas que você não fez do que pelas coisas que você fez.
Portanto livre-se das bolinas. Navegue longe dos portos seguros.
Pegue os ventos da aventura em suas velas. Explore. Sonhe. Descubra."
- Mark Twain

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Granada... Espanha

Adorei e Agradeço pela oportunidade que tive de conhecer a terra dos meus avô materno e e meus avós paterno que nasceram na região de Andaluzia e especial Granada terra de meu avô Antonio


O seu escudo municipal ostenta os títulos de "Mui nobre, mui leal, nomeada, grande, celebérrima e heroica cidade de Granada".


Granada é uma das mais belas cidades da Espanha e a sua história, arquitetura e posição geográfica se unem para torná-la única, como nenhuma outra cidade no mundo.


A cidade destacou-se na história como capital dos reinos muçulmanos Zirida (século XI) e Nasrida (séculos XIII a XV). Após a conquista pelos Reis Católicos em 1492, manteve-se como capital do reino castelhano de Granada, que mais não era que uma jurisdição territorial que perdurou até 1833, quando foi levada a cabo a divisão da Espanha em províncias que ainda vigora atualmente.



A Alhambra de Granada é um dos lugares mais lindos da Espanha. É um extenso complexo de jardins, palácios e fortalezas que cativam o visitante, resultado de construções que foram erguidas ao longo dos séculos pelos árabes e pelos reis cristãos. O Alhambra, um complexo de fortalezas, palácios e jardins emoldurados por belas muralhas avermelhadas, foi o centro do poder muçulmano durante séculos (Hemera)




Provavelmente em nenhuma outra cidade espanhola a presença moura é tão fortemente sentida como em Granada. Foi nesse fértil território aos pés da Sierra Nevada que, em 1492, os reis católicos Isabel de Castela e Fernando de Aragão puseram fim aos 781 anos de domínio islâmico na Península Ibérica. Os mouros deixaram para trás riqueza e esplendor, sabiamente preservados.




A fortaleza de Alhambra e seu palácio Generalife e do bairro de Albaicín, listados como Patrimônio da Humanidade pela Unesco e que atestam o grau de desenvolvimento da sociedade árabe daqueles tempos. A alma moura ainda reside nos hábitos de toda essa região.




 É um extenso complexo de jardins, palácios e fortalezas que cativam o visitante, resultado de construções que foram erguidas ao longo dos séculos pelos árabes e pelos reis cristãos.

 




A cidade palaciana dos Nasridas, declarada Património Mundial da Humanidade pela UNESCO em 1984 é, sem dúvida, o monumento mais emblemático de Granada e também de Espanha. O conjunto atualmente existente é resultado de muitos séculos de ampliações de destruições. As primeiras obras de construção dum palácio-alcáçova devem-se ao fundador da dinastia nasrida, Maomé ibn Nasr, no século XIII, se bem que já existia uma fortificação anterior no local pelo menos desde o século IX.


O Generalife é uma zona de jardins e hortas anexa à Alhambra que foi convertida em lugar de recreio e descanso dos reis granadinos muçulmanos quando estes queriam fugir da vida oficial do palácio.



 É composto por uma zona defensiva, de carácter militar, a Alcazaba (alcáçova), outra de caráter residencial e representativo, os Palácios Nasridas (Palacios Nazaríes) e uma última de ócio, o Generalife, composto por um palácio, jardins e hortas.







O Albaicín (também Albayzín) é o bairro que foi, junto com a Alhambra, o coração da Granada muçulmana. Está caracterizado por ruas estreitas, casas pintadas de branco e muitos jardins e pátios interiores. O Albaicín ainda preserva um intenso sabor árabe. Em 1994, a UNESCO declarou o Albaicín como Patrimônio Mundial da Humanidade.


Encaixotada entre as estreitas ruas do centro da cidade, a Catedral de Granada é uma das obras mais importantes do Renascimento espanhol. 


Junto à catedral, mas com ingresso independente, encontra-se a belíssima Capilla Real de Granada, onde estão os túmulos dos Reis Católicos.


À semelhança do resto da Andaluzia, em Granada a tauromaquia é uma tradição muito arreigada. Já no século XVIII, quando se passou do toureio cavalheiresco ao toureio atual, a pé, a Real Cédula de 19 de fevereiro de 1739 estabelecia a celebração de corridas de touros na Real Maestranza de Granada como fonte de financiamento, o que foi também contemplado posteriormente nos seus "estatutos e ordenanças" publicados em 1764.


Na segunda metade do século XVIII a Real Maestranza construiu uma praça de touros, que se situava entre o Hospital Real, a Porta de Elvira e a Fuente Nueva. A 10 de setembro de 1876 a praça foi arrasada por um fogo, que obrigou ao seu encerramento. três anos mais tarde, em abril de 1880, foi inaugurada uma nova praça, perto da esplanada do Triunfo, com três andares e capacidade para 15 000 espectadores.


O flamenco é uma arte popular aplicada ao modo particular de dançar, cantar e tocar guitarra proveniente da região de Andaluzia, no sul da Espanha. A Andaluzia é formada por oito províncias que são: Sevilla, Granada, Málaga, Córdoba, Jerez, Huelva, Cádiz e Almería.





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